A proteção e salvaguarda do patrimônio histórico edificado são vinculadas, em primeiro lugar, à identificação e classificação dessas, para que seja possível, portanto, a sua manutenção, conservação e restauração. Entretanto, é necessário que tais edificações ¿ e sua história - estejam interligadas ao cotidiano da população de maneira adequada, para que possam fazer parte da vida de futuras gerações. Todavia, deve-se proteger a visibilidade e ambiência sem restringir a evolução e progresso urbano da cidade que, nesse caso, tem como problemática a falta de normatização para a preservação das edificações que hoje não estão cumprindo suas funções: a social e a de transmissão do conhecimento e valores históricos.