Não há consenso quanto ao número de espécies nativas na floresta amazónica ser necessário para estudar as suas propriedades tecnológicas para uma utilização mais racional deste recurso. As regiões sul e sudeste do Brasil são as mais consumidoras de madeira tropical brasileira fornecida pela floresta amazónica para a construção de estruturas. Este estudo visa estimar a Força e Rigidez da madeira pelos seus parâmetros colorimétricos. As espécies de madeiras tropicais brasileiras utilizadas neste estudo abrangeram todas as classes de resistência estabelecidas pelo código brasileiro ABNT NBR 7190: 1997 "Design of Timber Structures" sendo: Caixeta (Simarouba amara Aubl.), Cajueiro (Anacardium giganteum W. Hancock), Cambará (Erisma uncinatum Warm), Tatajuba (Bagassa guianenses Aubl.) e Roxinho (Peltogyne sp.). O modelo proposto reunindo todas as espécies de madeira consideradas (usando densidade como variável independente) foram excelentes, resultando em coeficientes de determinação superiores a 87% para as propriedades mecânicas estimadas.
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