Ó doce cantiga dos namorados da beira do rio, tu és uma verdade sempre nova! Ainda hoje o triste anda penando nas águas escuras; e os teus olhos, ó serena rapariga, são eternamente falsos! Não era assim que eu pensava no tempo daqueles nossos amores, ó nome que eu não escrevo!, daqueles amores tão doces, como a suavidade das nossas noites de Outono ¿ tão coloridos e vagos como aquelas nuvens, que sempre no ar andávamos formando e. desmanchando!
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