A prática da dispensação de medicamentos envolve um processo de divisão do trabalho dos profissionais de saúde a qual deve ter bem definidas as articulações entre os diferentes sujeitos, tendo como foco o uso racional de medicamentos prevenindo a banalização ou a medicalização da saúde. Entretanto, vê-se que o processo é desorganizado, favorecendo o desperdício, o mal uso do medicamento com grande risco para o paciente que necessita do medicamento como último recurso para manter ou restabelecer a sua saúde.