Neste ensaio de psicologia debatemos a hipótese da progênie do número das duas bestas nos processos psíquico-quânticos da anima e do animus, ao analisarmos o Apokalypsis de São João e de Daniel. Outras questões analisadas são as imagens arquetípicas projetadas no subconsciente do homem, através das forças de Vênus (♀). Por outro lado, como imagens arquetípicas são projetadas no subconsciente da mulher, através das forças dinâmicas de marte (♂). Em ambos os casos é possível avaliar o fenômeno da entropia psíquica, quando a mulher (a anima) arrisca-se assumir a persona masculina; enquanto o homem (o animus) arrisca-se assumir a persona feminina; todavia, quando se manifestam na sociedade são conhecidas como homossexualidade, intersexo etc., pois, podem apresentar diferentes condições biológicas: natural e ou por meio de cirurgia. Todavia, é preciso entender que a persona é formada pelos aspectos da personalidade que mostramos publicamente. Todos precisam representar uma personagem que atenda as exigências da sociedade. A persona é aquela parte da personalidade que obedece a essas exigências sociais. Muitas vezes relacionadas à profissão que exercemos e ao gênero ao qual pertencemos nas diferentes camadas de diferentes classes sociais e a vários outros marcadores sociais que fazem parte de nossa vida em sociedade. Com base nos estudos de JUNG (1985) em "O Eu e o Inconsciente" "A anima, sendo feminina, é a figura que compensa a consciência masculina. Na mulher, a figura compensadora é de caráter masculino e pode ser designada pelo nome de animus. Se não é simples expor o que se deve entender por anima, é quase insuperável a dificuldade de tentar descrever a psicologia do animus."
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