Neste ensaio, Psicologia de Sonho de Uma Noite de Verão, observamos ao longo dos capítulos, que este conto de William Shakespeare não é apenas o relato do Festival das Fadas no auge das suas atividades bem-sucedidas; entretanto, são relatos de uma realidade que ainda permanece inconsciente na psique humana. Carl Gustav Jung em seus estudos, Jung (1985) em "Fundamentos de Psicologia Analítica", apresenta argumentos que sustentam que na psique humana existem arquétipos que são constantemente vivenciados e revitalizados, ao apresentar evidências em Jung (1984) em "Psicologia e Alquimia - a Natureza Psíquica da Obra Alquímica". Os contos de Fadas existem desde a época Lemúrica. No final da época Atlante a crença neles era irregular e casual. Na atual época Ariana, para algumas pessoas, são realidades que fazem parte do quotidiano; no entanto, para outras são apenas histórias bonitas ou assustadoras que se conta nas noites de verão ao luar ou à volta da lareira nas longas noites de inverno. Todavia, foi necessário a divina imaginação do poeta para reunir todos os fragmentos de contos de Fadas em uma obra-prima e apresentá-la à humanidade: o Mundo das Fadas, das chamadas "fantasias". Esse mundo, ou dimensão etérea, é verdadeiro e real, pois, é uma parte muito importante da vida no nosso globo terrestre. Assim sendo, desde a Grécia antiga, século VI a.C., o ser humano busca respostas para a hipótese da origem das coisas, ou seja, qual é a origem de tudo que aí está? Como formulado pelos gregos, desde os primórdios, na busca do conhecimento pela Razão e não pelo "dogma", bem como não seguir as técnicas da abordagem dos sofistas, pela falta de compromisso em busca da Verdade; todavia, neste ensaio apresentamos a Psicologia e as Ideias Psicológicas de William Shakespeare, em Sonho de Uma Noite de Verão.
Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.
Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.