"Na forma de um texto honesto e muito bem escrito, as autoras oferecem ao leitor um mosaico bem urdido, fomentando o questionamento de nossas boas intenções inclusivas de "falar em nome de". Por fim, é muito bem-vindo ao coletivo dos gestos que tentam parir uma outra Psicologia - de orelhas diminuídas e surda - que seja capaz de reencontrar-se com a força do corpo vivo da filosofia, apequenado na algazarra da doxa e na barulhenta obsessão pelo progresso." Cleber Gibbon Ratto