A avaliação da qualidade de vida dos pacientes, sobretudo cónicos, com base em instrumentos validados para cada doença, é hoje em nossos dias, um exercício necessário, para a melhoria das práticas clínicas e de uma assistência médica oncológica mais eficaz e adequada a cada contexto, bem como para auxiliar na projecção de programas preventivos mais eficazes a cada contexto, tendo em conta modos de vida, crenças e culturas.