Ao longo das várias fases da vida, as consequências da intervenção médica estão a ser objeto de uma atenção científica e ética crescente. As medidas estudadas são complementares aos índices tradicionais de funcionamento biológico e de sobrevivência. Esta monitorização está a tornar-se especialmente importante no final da vida, onde o custo do tratamento aumenta cada vez mais em resposta à crescente sofisticação técnica. A desvantagem de aumentar a longevidade através de tais meios é o ónus desses tratamentos. Qual é, então, o equilíbrio entre a duração da vida ganha e a qualidade de vida? Os leitores deste livro incluem principalmente profissionais de saúde, por exemplo, médicos, enfermeiros, psicólogos, etc., bem como estudantes de medicina, enfermagem, psicologia ou serviço social. O conteúdo também pode ser útil para economistas da saúde e decisores políticos no domínio da saúde. É essencial recordar que a qualidade de vida é um instrumento muito importante para a avaliação das políticas de saúde.