A linguiça do tipo frescal é bem aceita e comercializada no Brasil. Mesmo pronta para o consumo, pode apresentar alguns micro-organismos patogênicos, caracterizando possível falha no seu controle higienicossanitário. A bactéria Escherichia coli destaca-se por ser indicativa de contaminação fecal, por apresentar resistência a antimicrobianos e alta variabilidade genética. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a qualidade microbiológica de linguiças suínas e de frango, artesanais e industriais, do tipo frescal, segundo a legislação brasileira vigente. Além disso, objetivou-se testar a susceptibilidade a antimicrobianos e identificar o perfil genético dos isolados de E. coli destas linguiças.