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A prioridade para o país é promover a justiça que eleva a nação, garante a paz e a segurança. Para isso, o país precisa de um estado forte, inspirado e um líder visionário - carismático, que controle todo o território e mantenha a ordem no país.A RDC é o futuro do mundo, tem o potencial de um Estado forte, mas precisa de se aperceber disso para se afirmar e ser respeitada. Se as elites falharam, a boa governança deve ser o exercício do poder pelos vários níveis de governo de uma forma: eficiente, honesta, justa, transparente e responsável.Em suma, a RDC precisa de intelectuais ou elites que o…mehr

Produktbeschreibung
A prioridade para o país é promover a justiça que eleva a nação, garante a paz e a segurança. Para isso, o país precisa de um estado forte, inspirado e um líder visionário - carismático, que controle todo o território e mantenha a ordem no país.A RDC é o futuro do mundo, tem o potencial de um Estado forte, mas precisa de se aperceber disso para se afirmar e ser respeitada. Se as elites falharam, a boa governança deve ser o exercício do poder pelos vários níveis de governo de uma forma: eficiente, honesta, justa, transparente e responsável.Em suma, a RDC precisa de intelectuais ou elites que o devam fazer: - pensar - iluminar a sociedade - organizar - e conduzir a nação para o seu florescimento e realização como uma nação moderna e próspera. Para além dos pontos fortes e fracos apresentados (...). Sim, a RDC pode tornar-se a Alemanha de África com instituições fortes, um Estado organizado, forte, poderoso e uma voz para a África Central.
Autorenporträt
Martin KUENGIENDA é investigador associado no Laboratoire Lipha - Université de Créteil Paris 12. Formação universitária pluridisciplinar em França (Dr. em Ciência Política). Doutoramento em Direito Internacional - Doutoramento em Comércio Internacional. Ensina economia, direito e sociologia na Universidade de Evry - Paris Saclay e no IUT de Sceaux.