Este livro centrar-se-á em como Rushdie encontra sucesso na recriação de um novo mundo ao assimilar a história, do Oriente e do Ocidente, a fantasia, as noções românticas e artísticas, a técnica narrativa, a magia, os elementos realistas e o carnaval linguístico ao delimitar os termos de Realismo Mágico, Realismo Mágico, e Realismo Maravilhoso. Além disso, o livro está carregado de acontecimentos e figuras reais e históricas. Rushdie, popular pelos seus critérios mágicos destaca indirectamente a religião tanto sob a forma de monoteísmo como de politeísmo. Discute a função da interacção entre 'real' e 'irreal'. Trata-se de contar histórias, imaginação, psicologia mafiosa, sexualidade feminina, e poder. O livro imprimirá a sua marca na mente dos leitores pelo seu uso de argumentos teóricos anti-feministas. As percepções variaram de geração em geração e esta é a razão por detrás da mistura do termo antifeminismo neste livro. O livro é todo sobre fantasia e a sua amálgama com factos mundanos leva os leitores a terminá-lo dentro de uma tentativa. O livro irá certamente diferenciar entre magia e realismo maravilhoso com a ajuda de vários exemplos de incidentes e autores.