O livro oferece uma análise microsociológica das contradições vivenciadas no cotidiano por pessoas que habitam áreas naturais protegidas. Com um estudo de caso sobre uma comunidade existente no interior do Parque Estadual da Pedra Branca, procurou-se com base em pesquisa etnográfica, compreender os sentidos da área protegida para esses indivíduos, bem como as relações desenvolvidas entre eles e a administração do parque, e ainda a utilização de estratégias locais para seguir vivendo em uma área onde, por lei, não deveria haver ocupação humana.