Até curares as feridas do teu passado, vais sangrar, abrir as feridas à memória, enfiar as mãos no interior, arrancar o núcleo da dor que te prende no teu passado para fazer as pazes com ele. Liberdade de escolha para aceitar os laços inter-humanos onde o outro é parte inevitável da tua vida a mudar. O passado torna-se uma escola com a qual aprender do que uma prisão, para encurtar a tua felicidade. O passado pode ser um bairro muito perigoso se for escoltado pela culpa, vergonha, pesar e tristeza, indicadores de negócios inacabados que precisamos de resolver no rescaldo da crise. O presente e o futuro tornam-se na moda se as pessoas forem ditadas por dores à medida que influenciam as suas ideias e acções. O outro não é o mal, é um quadro de compreensão e cura do ambiente, a base do desenvolvimento. Os seres humanos não têm de ser desumanos mesmo que vivam em circunstâncias sociais e históricas que façam o tratamento cruel do outro parecer ser fácil e sem consequências. É sempre possível optar por ser humano; é sempre possível optar por ser moral" Bauman, J.(2001)
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