A hegemonia histórica da língua inglesa tem prejudicado a linguagem dos profissionais de saúde em países onde se falam outras línguas, incluindo o espanhol, com muitas impropriedades, palavras estrangeiras e traduções incorrectas. A isto acresce uma formação linguística insuficiente no ensino pré-universitário e universitário, bem como a falta de tempo destes profissionais para consultar literatura não profissional. Por isso, o objetivo dos autores do livro foi mostrar o uso recorrente de anglicismos na comunicação oral e escrita dos profissionais de saúde. Trata-se de uma proposta necessária para a reflexão sobre a situação descrita acima, além de constituir mais uma ação voltada para o aprimoramento comunicativo de todos os falantes de espanhol.