A colaboração é uma premissa do pensamento sistêmico que orienta as organizações e fundamenta a teoria das redes. Entretanto, ainda não há um modelo genérico que explique a relação entre colaboração e produtividade nos grupos de trabalho. Este trabalho relaciona métricas de rede ao desempenho de inovação em patentes da British Petroleum, Royal Dutch Shell, Sinopec Limited e Total S. A.. O corpus deste trabalho é composto por 1.934 concessões de patentes relacionadas à área de conhecimento C10, que diz respeito ao seguimento de petróleo, gases combustíveis e lubrificantes. Foram encontrados resultados significativos sobre os efeitos da colaboração nas patentes obtidas para a maioria destas redes, considerando-se as métricas centralidade e exogeneidade. Ainda que os modelos aqui apresentados sejam restritos às empresas investigadas, eles apresentam resultados estatisticamente significativos que explicam a produtividade em patentes, confirmando as hipóteses enunciadas e servindo de base para trabalhos futuros.
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