Uma vaga instituição de patrocínio na África Ocidental francófona é um lugar comum. Muitos Estados, incluindo Benim, Mali, Guiné Conakry, Costa do Marfim e Senegal, instituíram o patrocínio cidadão ou político. O objectivo desta disposição é revitalizar a vida democrática e torná-la mais credível. No entanto, muitas fraquezas resultantes do patrocínio correm o risco de prejudicar os mecanismos eleitorais. O autor apresenta os problemas ligados a esta prática.