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Esse livro trata da paz mundial, analisada de acordo com a teoria pura do direito, de Hans Kelsen, e a teoria de Sigmund Freud, neste caso, em resposta a uma carta de Albert Einstein sobre o assunto. Freud afirma que o homem faz guerras movido por um impulso destrutivo interior, e que apenas o fortalecimento d seu oposto, o eros vital da vida, se contraporia a sua força agressiva. Essa obra analisa essa tese sob a luz do direito internacional segundo o normativismo de Kelsen, para quem a paz mundial pode ser assegurada apenas pela instituição de um Estado mundial soberano, capaz de aplicar…mehr

Produktbeschreibung
Esse livro trata da paz mundial, analisada de acordo com a teoria pura do direito, de Hans Kelsen, e a teoria de Sigmund Freud, neste caso, em resposta a uma carta de Albert Einstein sobre o assunto. Freud afirma que o homem faz guerras movido por um impulso destrutivo interior, e que apenas o fortalecimento d seu oposto, o eros vital da vida, se contraporia a sua força agressiva. Essa obra analisa essa tese sob a luz do direito internacional segundo o normativismo de Kelsen, para quem a paz mundial pode ser assegurada apenas pela instituição de um Estado mundial soberano, capaz de aplicar coercitivamente suas decisões aos Estados nacionais em conflito, os quais resolveriam suas disputas recorrendo, não a uma guerra, mas a instâncias judiciais superiores internacionais. Essa noção prefigura o que hoje se chama Comunitarismo, doutrina base da construção de blocos de nações unificadas juridicamente, e cujo maior expoente, hoje, se trata do pensador Michel Sandel.
Autorenporträt
Eduardo M. BedoyaGraduação em Direito e Mestrado em Filosofia do Direito pela FDUFMG.Professor UEDI-UNIFEMM Sete Lagoas.Autor Justiça em Jean-Paul Sartre (FDUFMG) e Manual de filosofia do direito e ética profissional (Lumen Juris).Advogado.