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Este estudo levou a cabo um inquérito sobre a causa da morte de refugiados durante a I Guerra da RDC e a II Guerra da RDC. Também procurou encontrar quem deveria ser responsabilizado por estas mortes, analisando as leis que regem a protecção dos refugiados no que diz respeito aos violadores e às suas acções. Também pode ser imperativo recordar certos princípios, que parecem ser um factor decisivo para analisar e concluir este estudo. A Carta das Nações Unidas proíbe o uso da força. Foram reconhecidas excepções à proibição do uso da força em resposta a novos tipos de desafios, desde ataques…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo levou a cabo um inquérito sobre a causa da morte de refugiados durante a I Guerra da RDC e a II Guerra da RDC. Também procurou encontrar quem deveria ser responsabilizado por estas mortes, analisando as leis que regem a protecção dos refugiados no que diz respeito aos violadores e às suas acções. Também pode ser imperativo recordar certos princípios, que parecem ser um factor decisivo para analisar e concluir este estudo. A Carta das Nações Unidas proíbe o uso da força. Foram reconhecidas excepções à proibição do uso da força em resposta a novos tipos de desafios, desde ataques iminentes,155 ataques prolongados e de baixo nível por agentes não estatais,156 e catástrofes humanitárias.157 Durante o conflito da RDC, estas excepções foram exactamente os precursores que levaram o Ruanda a lançar um ataque contra a RDC.
Autorenporträt
RUTAGENGWA Oswald titulaire d'une maîtrise en droit international (LLM), Université de Pretoria, Afrique du Sud.