A emergência de dinastias republicanas hereditárias faz parte de uma tendência regional, suscitando preocupações quanto ao declínio da democracia, à responsabilidade do governo, ao nepotismo e à grande corrupção. As dinastias da segunda geração governam actualmente na República Democrática do Congo, no Jibuti, no Gabão e no Togo. Muitas vezes tratado como aberrações excepcionais, ou teorizado sob outros instrumentos conceptuais, este ensaio examina a Guiné Equatorial como um caso de republicanismo dinástico.
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