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O funcionário judicial, longe de ser um auxiliar passivo, resolvido apenas a tomar notas na audiência, tem conhecimentos que lhe podem permitir reflectir sobre os problemas do sector judicial e penitenciário, por um lado, e contribuir eficazmente para o desenvolvimento de soluções adequadas, por outro. Este trabalho visa demonstrar que a reintegração social dos prisioneiros está longe de ser eficaz na República do Benim. A especificidade aqui é observada através da contribuição do escrivão, que não é um agente do campo penitenciário, mas a quem a lei reconheceu atribuições neste campo.…mehr

Produktbeschreibung
O funcionário judicial, longe de ser um auxiliar passivo, resolvido apenas a tomar notas na audiência, tem conhecimentos que lhe podem permitir reflectir sobre os problemas do sector judicial e penitenciário, por um lado, e contribuir eficazmente para o desenvolvimento de soluções adequadas, por outro. Este trabalho visa demonstrar que a reintegração social dos prisioneiros está longe de ser eficaz na República do Benim. A especificidade aqui é observada através da contribuição do escrivão, que não é um agente do campo penitenciário, mas a quem a lei reconheceu atribuições neste campo. Trata-se de uma análise aprofundada dos recursos e práticas textuais, a fim de fornecer soluções para um problema que, em sentido estrito, não diz respeito ao funcionário, mas que, em sentido lato, o desafia. A inspecção dos textos e instituições que justificam a eficácia de tal política mostrou que existe uma abordagem limitada e que o decreto sobre o regime prisional não a trata de forma concreta na República do Benim.
Autorenporträt
Sègnon Gildas AZOMAHOU ist nach dem Erwerb eines Abiturs der Serie A2 und eines Bachelors in Privatrecht und Kriminalwissenschaften Forscher an der Doktorandenschule für Rechts-, Politik- und Verwaltungswissenschaften der Universität Parakou. Amtierender Gerichtsschreiber am Tribunal de Première Instance de Première Classe de Parakou.