É bem sabido que no mundo antigo, cuja economia se baseava na escravatura, a diplomacia tornou-se um factor importante na determinação da política externa dos Estados. O sistema da escravatura não impediu o desenvolvimento. Passou por vários processos passo a passo. As primeiras sociedades esclavagistas, que não se livraram completamente das relações tribais, deram um importante impulso à formação de estados como o Antigo Egipto, a Assíria, o reino hitita, a China Antiga, a Índia Antiga. A política externa dos Estados, baseada nesta regra religioso-militar, era predominantemente agressiva. Guerras frequentes para conquistar novas terras, capturar escravos e gado, e pilhar riqueza. Tais guerras eram a única forma de resolver problemas internacionais. Com a consolidação gradual da escravatura, surgiu a necessidade de relações diplomáticas entre os Estados. Os grandes governantes do Antigo Oriente começaram a prestar especial atenção à resolução de certas questões mútuas através da diplomacia. A diplomacia do casamento tomou o seu lugar nas relações internacionais. Mas as guerras de conquista continuaram a ser o principal instrumento na procura de soluções para os problemas internacionais no antigo mundo de Leste.
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