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Este estudo teve por objetivo demonstrar a influência da saturação hídrica no desenvolvimento de 8 espécies arbóreas freqüentes na planície de inundação do rio Iguaçu, Paraná, Brasil. As espécies estudadas foram Araucaria angustifolia, Erythrina crista-galli, Luehea divaricata, Matayba elaeagnoides, Salix humboldtiana, Schinus terebinthifolius, Sebastiania commersoniana e Vitex megapotamica. A fase de germinação foi analisada através de um experimento de simulação em laboratório, onde os propágulos foram submetidos a diferentes períodos de inundação. Para a fase juvenil de crescimento,…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo teve por objetivo demonstrar a influência da saturação hídrica no desenvolvimento de 8 espécies arbóreas freqüentes na planície de inundação do rio Iguaçu, Paraná, Brasil. As espécies estudadas foram Araucaria angustifolia, Erythrina crista-galli, Luehea divaricata, Matayba elaeagnoides, Salix humboldtiana, Schinus terebinthifolius, Sebastiania commersoniana e Vitex megapotamica. A fase de germinação foi analisada através de um experimento de simulação em laboratório, onde os propágulos foram submetidos a diferentes períodos de inundação. Para a fase juvenil de crescimento, observou-se a reação de mudas das mesmas espécies com 5 meses de idade, colocadas em água estacionária. Buscou-se relacionar a presença/ausência em campo dos indivíduos adultos de cada espécie, com a hidromorfia da planície. Em cada unidade geológica incidida pelo rio Iguaçu no trecho estudado, instalaram-se parcelas temporárias de avaliação, subdivididas segundo a característica topográfica e o tipo de solo. Para cada feição resultante, instalou-se um poço para a medição do lençol freático, obtendo-se uma estimativa do tempo de hidromorfia relativo para cada feição.
Autorenporträt
Murilo Lacerda Barddal é Engenheiro Florestal, tem Mestrado e Doutorado em Ciências Florestais, com ênfase em Conservação da Natureza, pelo Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná. Trabalha há onze anos na Companhia Paranaense de Energia (COPEL), responsável por diversos projetos e programas ambientais.