As obras de Amy Tan merecem a máxima atenção, pois ela defende a causa das mulheres que são vitimizadas numa sociedade ligada à tradição e que demonstram a coragem e a paciência necessárias para ultrapassar os obstáculos nas suas vidas. Além disso, a voz da romancista é distintamente ouvida em cada romance, pois ela empatiza com a situação das mulheres. As perspectivas de Amy Tan sobre a maternidade que aflige certos males sociais e tradicionais. O estudo actual critica a relação entre mãe e filha nas suas obras de ficção, tendo em conta as situações enfrentadas pelas mães imigrantes e pelas filhas nascidas nos EUA. A escolha dos romances é baseada no motivo e na riqueza temática. No entanto, outras obras ficcionais e não ficcionais de Amy Tan foram discutidas precisamente de acordo com a exigência contextual. The Joy Luck Club (1989), The Kitchen God's Wife (1991), The Bonesetter's Daughter (2001) e The Valley of Amazement (2013) são algumas das suas obras literárias seleccionadas para uma análise aprofundada do tema.