Tem havido espasmos de reacção ao conceito de relativismo cultural que se baseia no facto de toda a cultura ter normas e valores peculiares que parecem incompatíveis com outra. Isto, para muitos estudiosos conduziu à traumática trajectória da experiência africana moderna. A razão óbvia pode ser que o relativismo como ideologia mina a influência que o colonialismo tem tido na psique e personalidade africanas. Por outras palavras, a África não pode continuar a sentir-se confortável com a projecção erudita de uma "separação" cultural que o relativismo na sua natureza bruta procura garantir face à tentativa de se emancipar da fome, pobreza e doenças. Como resultado, isto parece gerar apoio para uma abordagem universal da compreensão transcultural onde o diálogo intercultural é possível. O trabalho regista a psique maltratada de África como infligida pelo colonialismo. Também tenta os impedimentos classificados no relativismo porque falhou em muitas frentes ao não proporcionar vias para aprender verdadeiramente com outras culturas. Conclui que uma abordagem universal da cultura é uma condição sine qua non se a África tiver de traçar um rumo de avanço humano e tecnológico.
Bitte wählen Sie Ihr Anliegen aus.
Rechnungen
Retourenschein anfordern
Bestellstatus
Storno