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Após a sensibilização para as prisões arbitrárias e as detenções ilegais nos 5 territórios da província, a RPDDH deu seguimento a uma das recomendações dos participantes, que consistia em monitorizar as várias prisões e masmorras da província de Kasai Central. O número de casos documentados de prisões arbitrárias e detenções ilegais chamou a atenção da rede, não só porque está a aumentar, mas também porque se trata de uma cifra negra bastante elevada que exige um mecanismo para a combater. A rede constata igualmente que a sua multiplicidade em toda a província é fonte de conflitos e de falta…mehr

Produktbeschreibung
Após a sensibilização para as prisões arbitrárias e as detenções ilegais nos 5 territórios da província, a RPDDH deu seguimento a uma das recomendações dos participantes, que consistia em monitorizar as várias prisões e masmorras da província de Kasai Central. O número de casos documentados de prisões arbitrárias e detenções ilegais chamou a atenção da rede, não só porque está a aumentar, mas também porque se trata de uma cifra negra bastante elevada que exige um mecanismo para a combater. A rede constata igualmente que a sua multiplicidade em toda a província é fonte de conflitos e de falta de coesão social. Uma das razões que levou à elaboração e publicação deste relatório é a de melhorar as questões fundamentais dos direitos humanos nesta província pós-conflito.
Autorenporträt
Arthur Padinganyi Muashalabo, presidente dell'Associazione congolese per i diritti umani ACDHO, rappresentante della società civile nel Comitato di monitoraggio dei diritti umani del PNC, membro del comitato locale per la risoluzione dei conflitti del Kasai occidentale.