Através deste livro foi possível analisar como o preconceito contra as religiões de matriz africana se fazem presentes nas redes sociais, especificamente a plataforma digital Youtube, verificamos a reação dos internautas, além de acompanhar como reagem as igrejas evangélicas neopentecostais - Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Mundial do Poder de Deus, etc.- em relação às religiões afro brasileiras segundo a visão de autores primários como Prandi (2002) e (2003); Fernandes (2005) e (2012); Ferretti (2001) e (2005); e Oliveira (2005); (JENSEN, 2001) e outros. A partir dos resultados alcançados, verificamos as formas e o índice de preconceitos, os discursos utilizados e os motivos que levam à discriminação religiosa através dos comentários dos internautas nos vídeos publicados que abordam sobre as religiões de matrizes africanas, bem como identificar qual o grupo social que prega discursos preconceituosos e intolerantes contra as religiões afrobrasileiras.
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