O livro é composto por dezassete capítulos, escritos por diferentes autores, que se dividem em quatro secções que pretendem conduzir a uma ideia: como é que os museus sofreram uma remodelação tão radical nos últimos anos. Cada autor expõe, com alguns exemplos, a sua opinião sobre as razões mais evidentes destas mudanças, tanto a nível arquitetónico (interior e exterior) como social e cultural. Os autores continuam a questionar que tipos de espaços museológicos são necessários e destacam um leque de possibilidades para o design criativo de museus. Os autores reflectem sobre a complexidade, o significado e a maleabilidade do espaço do museu, que está sempre aberto à mudança. Nos últimos anos, enquanto os museus se tornaram conscientemente reconhecidos como motores de regeneração social e económica, a arquitetura do museu evoluiu das suas formas tradicionais para declarações únicas e visões arquitectónicas frequentemente espectaculares.