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Dado que o acesso equitativo à terra tem um papel reconhecido no aumento da segurança alimentar e no alívio da pobreza, este artigo tem como objetivo examinar as várias implicações relacionadas aos arranjos de posse de terra injustos, ilustrando suas implicações no caso específico do Paquistão. Ao ilustrar como a pobreza continua enraizada na estrutura institucional da sociedade e do estado no Paquistão, será feita uma tentativa de demonstrar como essas mesmas estruturas de poder e dependência continuam a não privar os pobres de sua renda real e potencial, mas como eles estão ajudando alimentam a intolerância e o ódio entre a população rural marginalizada do país.