Poucos estudos foram efectuados sobre a forma como a representação cinematográfica molda as identidades dos homens e como reforça a sua postura cultural. Ultimamente, muitos cineastas e teóricos da cultura têm insistido na necessidade de uma integração adequada do género, em oposição ao clamor para que se dê ênfase à criança do sexo feminino. Este livro revela em grande medida as várias razões pelas quais o homem é retratado como a figura dominante nos filmes dramáticos quenianos seleccionados. Leva o leitor através de aventuras interessantes sobre as circunstâncias e experiências das personagens masculinas. A "postura" masculina emana das circunstâncias sociais, culturais e económicas em que se encontram. No entanto, torna-se contraproducente porque conduz a conflitos de género numa sociedade que está a fazer progressos no sentido da igualdade de género. O livro destaca várias questões, como a marginalização económica, a atribuição de conotações superiores a um género e a representação negativa de um género que conduz a preconceitos de género, afectando assim a coesão de género. Trata-se de um livro interessante e perspicaz para os analistas culturais e os defensores do género que possam sentir-se tentados a obter uma resposta a várias questões que afectam a nossa sociedade.
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