Este trabalho analisou-se o efeito dos parâmetros de sinterização e tratamento por plasma, na resistência à corrosão. Outras variáveis de resposta como: espessura de camada, fases presentes na camada de compostos e densidade, também foram analisadas. O efeito das variáveis tempo e temperatura foi determinado para cada uma das atmosferas empregadas, utilizando-se experimento fatorial completo com ponto central. As superfícies de resposta para as variáveis dependentes: espessura da camada de compostos, profundidade de endurecimento e taxa de corrosão são mostradas no trabalho. Observou-se que a atmosfera com metano produz menor taxa de corrosão e maior profundidade de endurecimento e espessura da camada de compostos. Em materiais mais densos (¿ = 7,4g/cm³) todas as condições de nitrocementação melhoram a resistência à corrosão, indicando que o controle da densidade e do tamanho dos poros são mais importantes do que o controle dos parâmetros de tratamento por plasma. Em materiais porosos (¿ = 7,1g/cm³), observou-se que a nitrocementação por plasma revestiu os poros superficiais e os poros ramificados em contato com a superfície, sendo este o motivo do aumento da resistência à corrosão.
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