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O presente escrito, irá nos mostrar o sentido de se falar em um feminismo negro, pois há tempos mulheres negras e indígenas denunciam que as possibilidades de ser, viver e estar no mundo não são experimentadas por todo o corpo social da mesma forma. Feministas negras foram as primeiras a atentar ao fato de que variados vetores de opressão podem estar articulados, formando um modo de subordinação próprio. Assim, a partir da politização de suas experiências, desenvolvem uma análise capaz de denunciar as diversas padronizações e hierarquizações presentes na sociedade.O feminismo decolonial…mehr

Produktbeschreibung
O presente escrito, irá nos mostrar o sentido de se falar em um feminismo negro, pois há tempos mulheres negras e indígenas denunciam que as possibilidades de ser, viver e estar no mundo não são experimentadas por todo o corpo social da mesma forma. Feministas negras foram as primeiras a atentar ao fato de que variados vetores de opressão podem estar articulados, formando um modo de subordinação próprio. Assim, a partir da politização de suas experiências, desenvolvem uma análise capaz de denunciar as diversas padronizações e hierarquizações presentes na sociedade.O feminismo decolonial aprende com o feminismo interseccional também nos possibilita uma análise que centraliza as marcas da colonialidade tanto na constituição da subjetividade, como na dimensão epistemológica e práticas de poder.
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Autorenporträt
JADE HERMANO, nasceu em Goiânia, em 1995. Graduada em Direito pela PUC GO. Atuou por dois anos na Defensoria Pública Especializada do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, DPE GO. Militante Feminista do Movimento de Mulheres Olga Benário. E atualmente é membro do Coletivo de Advogados e Advogadas Populares Luiz Gama.