As reconstruções em cirurgia de cabeça e pescoço, principalmente das regiões mais altas, como órbita, são desafios presentes na rotina de quem opera grandes lesões em condições particulares e não ideais. Saber predizer se sua conduta escolhida será adequada para garantir o sucesso do procedimento e a reabilitação do paciente, antes de se iniciar a cirurgia, somente com medidas antropométricas e as relações entre elas; faz parte de um planejamento de êxito. Esta possibilidade é demonstrada neste livro, onde o autor compara a elevação e rotação do retalho miocutâneo do peitoral maior em cadáveres e em vivos, e suas relações antropométricas, calculando a média do comprimento do pedículo vascular e seu alcance.