O estereótipo existente nos meios de comunicação social de pessoas com diferentes tipos de deficiência é de partir o coração. Estas são percepções erradas sobre pessoas com uma ou outra forma de deficiência. Infelizmente, as organizações dos meios de comunicação social que deveriam ter usado o seu poder para esclarecer as massas sobre a deficiência continuam a enfatizar os ideais do modelo médico da deficiência, subrepresentando-os e retratando-os como objectos de piedade, risíveis e indefesos. Este estudo pretende alcançar três objectivos: compreender a predisposição de duas estações de rádio para relatar sobre deficiência, as percepções do público sobre deficiência e como estas afectaram as pessoas com deficiência. Foi descoberto que, tal como na maioria das nações sem leis sobre deficiência, o público percebe que os meios de comunicação social representam erradamente as pessoas com deficiência, o que, por sua vez, tem efeitos psicológicos sobre elas. Os meios de comunicação governamentais, contudo, são mais justos ao dar atenção às pessoas com deficiência em comparação com as estações privadas. O governo deve introduzir leis sobre deficiência e os meios de comunicação social devem assegurar que as histórias sobre deficiência não sejam relatadas na sua exclusão.