Diz-se que quem quer ir longe prepara o seu cavalo, o sector da saúde continua a ser um capital económico indispensável na vida de um povo que quer ser digno e correcto consigo mesmo. Relegar o sector da saúde para segundo plano é negar a sua própria existência como homem. Tendo em conta certas realidades no terreno em certas partes do mundo, parece que, apesar dos esforços feitos para manter o correcto desenvolvimento da saúde pública, há vários aspectos a rever. O melhor seria que cada parceiro com poder neste domínio desempenhasse impecavelmente o seu papel, de modo a dar o melhor de si para um amanhã melhor; sabendo que qualquer desenvolvimento, seja ele qual for, passa pela Saúde da população que deve ser mantida actualizada. O fracasso neste sector é muito mais acentuado em termos de infra-estruturas que não estão adaptadas ao crescimento demográfico, devido aos parcos orçamentos atribuídos à prestação de serviços de saúde, o que consequentemente denota um desequilíbrio incessante, estando na origem de vários males relacionados com o bem-estar público. Para uma economia da saúde dinâmica, é fundamental encarar o envelope orçamental de forma diferente.