Os procedimentos de revitalização têm ajudado a desenvolver a endodontia regenerativa no cenário clínico. No lugar do coágulo sanguíneo, vários andaimes naturais e sintéticos estão a ser testados como o plasma rico em plaquetas, fibrina rica em plaquetas, ou mesmo os recentemente desenvolvidos andaimes nanofibrosos e bioactivos. Tudo isto implica um campo altamente evolutivo. A introdução e implementação destas descobertas na prática clínica irá definitivamente trazer uma influência positiva nos resultados centrados no paciente em termos de resolução de doenças e taxa de sobrevivência dos dentes. As inovações na tecnologia, a descoberta de novos materiais e medicamentos, e uma melhor compreensão dos princípios da engenharia de tecidos, tudo isto trouxe uma mudança de paradigma no tratamento de dentes não-vitalizados. Além disso, relatórios de casos recentes de múltiplos investigadores apoiam a viabilidade de desenvolver uma revitalização de base biológica em procedimentos endodônticos concebidos para restaurar um complexo polpa-dentina funcional. Em suma, a questão já não é se os procedimentos de revitalização podem ser bem sucedidos, mas sim as questões que devem ser abordadas para desenvolver um método seguro, eficaz e consistente de regeneração.