Nesta obra, temos por objetivo verificar, através de representações, as concepções de natureza na História desta cidade em dois momentos históricos: nos anos de 1820 e 1903, vinculadas a visões de mundo e condicionamentos socioculturais de agentes envolvidos na atribuição de juízos e valores sobre o seu ambiente. O estudo foi realizado através de fontes primárias, e a partir de sua autoria, tencionou evidenciar o papel atribuído aos humanos em sua relação com a natureza da cidade, tendo como referencial teórico a História Ambiental. O primeiro estudo de caso diz respeito aos relatos de viajem de Auguste de Saint-Hilaire, em sua obra Viagem ao Rio Grande do Sul (1820-1821), influenciado pelos padrões europeus de beleza, harmonia e engenhosidade humana na dominação da na dominação da natureza e na produção da vida social. O segundo realiza análise de alguns trabalhos de melhoramentos de lugares públicos levados a termo por um governo municipal de inspiração positivista e suas respectivas concepções sobre a natureza no contexto urbano, eivadas por ideal de ordem, higiene, segurança e progresso.
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