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O Povo Indígena Krahô, já foi considerado uma etnia sem esperança pela Funai, mas desde de 1993 eles se organizaram em uma Associação chamada Kàpey, que a maior associação desta etnia, e com ela estão conseguindo gerir a natureza da Terra Indígena Krahô e a sua cultura. Por meio do trabalho do indigenista Fernando Schiavini os krahô têm conseguido parcerias com instituições Governamentais que proporcionam o financiamento de projetos para consolidar o desenvolvimento sustentável que essa etnia vem planejando ao longo dos 16 anos da Kàpey. Apesar da intensa participação destes índios, sua…mehr

Produktbeschreibung
O Povo Indígena Krahô, já foi considerado uma etnia sem esperança pela Funai, mas desde de 1993 eles se organizaram em uma Associação chamada Kàpey, que a maior associação desta etnia, e com ela estão conseguindo gerir a natureza da Terra Indígena Krahô e a sua cultura. Por meio do trabalho do indigenista Fernando Schiavini os krahô têm conseguido parcerias com instituições Governamentais que proporcionam o financiamento de projetos para consolidar o desenvolvimento sustentável que essa etnia vem planejando ao longo dos 16 anos da Kàpey. Apesar da intensa participação destes índios, sua auto-determinação e gestão ambiental, os desafios são muitos. Esta tese conta como um dos maiores bancos brasileiros do Brasil, o BNDES, veio a fazer uma parceria com os krahô, como as sementes de milho tradicional foram importantes para visibilidade destes índios e como eles lidam com a nova realidade que é a construção da Kàpey no cerne da terra indígena. Sementes de milho tradicional que estavam nas câmaras geladas da Embrapa foram as propulsoras das edificações que hoje fazem os krahô delinearem suas políticas internas e seus ritos. O espaço edificado na Kàpey ajuda os krahô e se posicionarem
Autorenporträt
Post-dottorato in Psicoanalisi presso il Programma di Specializzazione Clinica e Culturale, Dipartimento di Psicologia Clinica, Istituto di Psicologia, Università di Brasília (UnB). Laurea in Belle Arti: Pittura (UnB) Master e dottorato in Sviluppo sostenibile: politica e gestione ambientale (entrambi presso il Centro per lo sviluppo sostenibile/UnB).