Schiller é um filósofo, dramaturgo e autor pioneiro da liberdade individual. Mais de duzentos anos após a sua morte, muitas de suas peças teatrais ainda são apresentadas na Alemanha. Tornou-se um ícone da democracia e dos sentimentos pátrios, disseminando sua influência. A sua proposta de Educação Estética se opõe à ideia de um estado natural, defendida por Rousseau e apresenta os gregos como arquétipos, como também filósofos e artistas, considerados por ele como homens cujo caráter era moldado pela harmonia entre as faculdades. Ele faz uma crítica à divisão e fragmentação criadas pela cultura moderna, onde o entendimento se sobrepõe à imaginação, e o indivíduo se torna um mero fragmento neste mecanismo. Este livro contribui para desvelar pressupostos antropológicos presentes na sua teoria estética e em sua criação literária, em um viés ainda não abordado como investigação, até 2007. A análise do entendimento conceitual de suas obras, de suas cartas e de algumas peças teatrais auxilia a compreensão da relação entre Religião e Arte na modernidade. É um convite aos estudiosos e apreciadores da Arte, da Filosofia, da Estética, da Ciência da Religião, do Teatro e da Literatura.
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