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Era uma vez que as pessoas tinham uma crença definitiva do que era um criminoso. Geralmente era alguém do sexo masculino, jovem e de baixa mobilidade social. No entanto, nas últimas décadas, as pessoas foram expostas ao fato de que muitos crimes estão sendo cometidos por pessoas com influência e por aqueles que têm poder. Este trabalho analisa as duas teorias criminológicas de 'técnicas de neutralização' e 'processos de negação' em relação a crime corporativo - território até então inexplorado. Através da análise de uma pequena amostra de casos de alto perfil, segue-se cada um desde suas…mehr

Produktbeschreibung
Era uma vez que as pessoas tinham uma crença definitiva do que era um criminoso. Geralmente era alguém do sexo masculino, jovem e de baixa mobilidade social. No entanto, nas últimas décadas, as pessoas foram expostas ao fato de que muitos crimes estão sendo cometidos por pessoas com influência e por aqueles que têm poder. Este trabalho analisa as duas teorias criminológicas de 'técnicas de neutralização' e 'processos de negação' em relação a crime corporativo - território até então inexplorado. Através da análise de uma pequena amostra de casos de alto perfil, segue-se cada um desde suas reações iniciais aos respectivos incidentes, até o veredicto final. Isso foi feito por meio de análise de dados qualitativos, onde cada documento foi analisado em em relação às teorias apresentadas para descobrir como as empresas as utilizam durante os processos de acusação. Esta pesquisa não pode ser generalizada para todos os processos corporativos, mas pode servir de ponto de partida para pesquisas futuras neste campo. Deve-se notar que todas as informações neste texto era preciso no momento da redação em 2006/2007.
Autorenporträt
Kirstin Lynchahon BA Hons: Estudió Criminología / Sociología en la Universidad de Stirling. Actualmente trabaja como funcionario en el Reino Unido.