O processo de segurança do Estado é uma função essencial dos estadistas e do Estado em geral. Exige uma boa mobilização dos recursos do Estado para garantir os mais elevados padrões de segurança e estabilidade. Os direitos humanos são um conjunto universal de direitos que assistem a todos os seres humanos e que devem ser garantidos e salvaguardados pelo Estado. O dilema existe na execução de ambos, com os estadistas a terem de escolher entre aquilo a que devem dar prioridade. O dilema é ainda agravado pela presença da sociedade civil que desempenha um papel ativo na sociedade estatal. Esta publicação analisa os três em profundidade e utiliza o Quénia para analisar a forma como a sua interação funciona num cenário prático do Estado. Finalmente, propõe uma natureza complementar de como os estadistas podem alcançar e cumprir as suas obrigações e evitar o dilema. Este livro é recomendado para indivíduos no campo da segurança, seja no meio académico ou na prática, e para qualquer pessoa com interesse na implementação de políticas de segurança.