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Como deve ser o mundo para que me pareça assim? Esta pergunta milenar ainda não encontrou sua resposta e a razão é simples. A visão de mundo é particular e intransferível.Também é mutante. A cada novo olhar, os fenômenos adquirem diferentes significados e estes jamais serão definitivos. Neste contexto, a Teoria Geral dos Signos - semiótica - torna-se ferramenta a aguçar o olhar do observador. Através da semiótica pirceana podemos entender como funciona nossa percepção e os fatores que nela interferem. Por sua vez, uma obra literária não espelha o mundo real, mas é dele que a mesma se…mehr

Produktbeschreibung
Como deve ser o mundo para que me pareça assim? Esta pergunta milenar ainda não encontrou sua resposta e a razão é simples. A visão de mundo é particular e intransferível.Também é mutante. A cada novo olhar, os fenômenos adquirem diferentes significados e estes jamais serão definitivos. Neste contexto, a Teoria Geral dos Signos - semiótica - torna-se ferramenta a aguçar o olhar do observador. Através da semiótica pirceana podemos entender como funciona nossa percepção e os fatores que nela interferem. Por sua vez, uma obra literária não espelha o mundo real, mas é dele que a mesma se constitui. Dar forma a um mundo imaginário ao criar uma obra literária, ou recriar este mundo através da leitura, é um dos mais fascinantes usos da capacidade cognitiva. Analisar O Nome da Rosa do conceituado autor italiano Umberto Eco, através da semiótica, é aventurar-se no terreno fértil da semiose infinita de Charles Sanders Pirce. E é este o trabalho que faço aqui.
Autorenporträt
Staub Araldi, Inês
Possui graduação em PORTUGUÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA PORTUGUESA pela FAFI (1993), MESTRADO em Ciências da Linguagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004) e DOUTORADO em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013). Atualmente é professora do Centro Universitário FACVEST.