Sem muita delonga, hoje vivo bem, aprendi ter posse do necessário e já sinto a idade me pesar na indiferença aos jovens quando a palavra não tem relevância e me preparo para escrever, deixar mensagens de suporte a todos e todas que sofreram violência sexual, e que é possível amenizar a dor através da coragem de saber como vive o violentador, de sentir pena de tanto sofrimento, pois nenhuma mãe prevê ter um filho com esta doença sem cura. Na opção, tenho certo que a mãe preferia a morte ao saber dos danos que causa aos outros. Tenho que meus avós preferiam ter vido o filho morto que saber que causou tanto sofrimento.
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