Esta reflexão reflecte a nossa contribuição para a panaceia pelo espinhoso problema da não aplicação da fórmula de joint-venture (parceria ganha-ganha). Neste caso, este estudo leva em conta as joint ventures assinadas entre a Gécamines e certas empresas estrangeiras, sob a égide do governo congolês. As nossas investigações revelaram que esta fórmula de JV não produziu os resultados esperados devido, entre outras coisas, à corrupção em grande escala, ao não cumprimento de compromissos, à má governação, à falta de transparência, à distribuição arbitrária de acções, etc. Como resultado, verificou-se que nem a Gécamines nem o governo, e muito menos o povo congolês, beneficiaram realmente destas parcerias (JV). Isto sugere que, em vez de uma parceria ganha-ganha, havia uma parceria ganha-perde. Esta situação reflecte principalmente o lado congolês, que provavelmente não beneficiou destas parcerias. Assim, sugerimos: a proposta de um projeto de lei sobre disposições gerais aplicáveis às JV na RDC, o desenvolvimento de um modelo padrão de JV, a criação de um observatório de monitoramento da JV, a modelagem da JV com ênfase na avaliação de risco, a requalificação geral dos acordos de JV a fim de racionalizá-los, a aplicação de uma gestão adequada às JV para torná-los eficazes.
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