Entre as crianças dos 0-59 meses de idade na RCA, o atrofiamento ultrapassa o limiar de emergência de 30% em todas as prefeituras, excepto na capital Bangui. A maior prevalência é observada em Sangha-Mbaéré com 57%. Este é um grande problema porque o atrofiamento é irreversível e pode ter consequências consideráveis para o desenvolvimento do país. As taxas de desnutrição aguda grave estão abaixo de 2% com bolsas de áreas de emergência. O baixo peso continua elevado, especialmente na província de Sangha-Mbaéré, com uma prevalência de 32,3% acima do limiar crítico da OMS (30%). A maior prevalência de desnutrição aguda grave entre mulheres grávidas e lactantes é observada na prefeitura de Ouaka com 20,5%. A resposta nacional ao problema da malnutrição continua a depender tanto das dificuldades enfrentadas pelo sistema de saúde da África Central como do lugar dado à nutrição nas políticas governamentais, apesar dos esforços feitos para implementar iniciativas para melhorar o estado nutricional e as condições de vida dos centro-africanos.
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