O aquecimento global pode levar a stress osmótico em consequência da desidratação. O aumento do crescimento actinídico arqueológico leva ao catabolismo do colesterol e à síntese de digoxinas. A digoxina produz inibição da membrana de potássio ATPase de sódio e aumento do cálcio intracelular produzindo disfunção mitocondrial. Isto resulta em stress oxidativo. O stress oxidativo e o stress osmótico podem induzir a enzima aldose redutase que converte glicose em frutose. A frutose tem um valor baixo de km para a cetoquinase em comparação com a glicose. Portanto, a frutose é mais fosforilada a fosfato de frutose e a célula é esvaziada de ATP. O fosfato de frutose pode entrar na via da glucosamina sintetizando glicosaminoglicanos e produzindo a acumulação de mucopolissacarídeos. Isto pode levar à síndrome de mucopolissacaridose relacionada com o aquecimento global da fibrose endomiocárdica, pancreatite calcária crónica, bócio multinodular e angiopatia mucóide.