Na verdade, pretendeu-se lançar algumas reflexões susceptíveis para a aplicação, na prática, do novo modelo de desenvolvimento à realidade empírica são-tomense. Porquanto, embora se assistisse a uma contínua mutação dos acontecimentos durante o percurso da reflexão, como o aparecimento de novos actores no quadro africano, a realização de eleições autárquicas, legislativas e presidenciais em São Tomé e Príncipe, a mudança de filosofia da NEPAD em passar do programa para agência, a actualização do IDH por parte do PNUD, com a nova roupagem que se deu em 2016 aos ODM/ODS e outros, admite-se, também, a hipótese de eventuais actualizações posteriores (...). A esse respeito, a sugestão que nos apraz fazer para trabalhos futuros refere-se à implementação do modelo de desenvolvimento geo-social em diferentes contextos, tendo como base o modelo teórico utilizado.