Neste livro, dou uma resposta interrogativa a uma compreensão da identidade humana informada pelo essencialismo. Isto é feito através de uma análise fenomenológica interpretativa que vê a identidade humana como um fenómeno activamente iniciado pelo indivíduo face aos desafios existenciais. Esta visão contrasta com a suposta afirmação do essencialismo de que a identidade humana pode ser objectivamente provada como determinada e governada pelos ditames das leis naturais. Uma exposição deste entendimento interpretativo é feita através de um interrogatório de uma identidade Pedi como um fenómeno activamente procurado e uma essencialização deliberada facilitada da humanidade, resultando em estereótipos que acentuam a diferenciação e a diferença do eu e dos outros. Estes estereótipos envolvem os prejudiciais preconceitos de exclusão de classificação, categorização, distinções de indivíduos e grupos como forasteiros e internos, e a justificação da vida interpessoal e intergrupal discriminatória, dentro do grupo Pedi.
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