A Socialização Académica em Humanidades/Ciências Sociais e Engenharia é um estudo de caso qualitativo de como os estudantes de doutoramento são socializados nas suas respectivas comunidades discursivas nas universidades britânicas. O livro baseia-se na teoria de Wenger (1998) das comunidades de prática para analisar este processo, e destaca o papel das relações e interacções entre estudantes e supervisores, bem como a cooperação, competição e financiamento neste domínio. É desenvolvido um modelo revisto de comunidades de prática centrado nas validades internas e externas do modelo.