Este texto apresenta pesquisa que objetivou investigar a obrigatoriedade do ensino de sociologia no currículo da escola secundária brasileira, além de problematizar acerca dos materiais didáticos utilizados para o seu ensino, bem como, analisar a categoria trabalho, à luz da compreensão marxista. Inicialmente, apresenta-se um panorama situando a Sociologia no ensino médio brasileiro, sua historicidade em relação com o desenvolvimento histórico e social do Brasil. A presença da sociologia na educação brasileira de nível médio se deu e ainda se dá de modo muito instável e difuso. Entende-se que não basta a sociologia ser mais um componente curricular; não pode ser uma presença qualquer, o desafio para o ensino da Sociologia está posto nos dias atuais de modo semelhante ao seu nascedouro: ser ponto de apoio para legitimação da ordem ou para sua crítica e superação. Posteriormente apresenta-se a discussão acerca da política e utilização dos livros didáticos em geral, bem como, sua utilização nas aulas de sociologia, finalmente, problematiza-se a categoria trabalho e se aponta algumas perspectivas para o ensino de sociologia.
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